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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Gol decide comprar a Webjet, de olho na liderança do mercado doméstico,


A Gol Linhas Aéreas deve anunciar na tarde desta sexta-feira (08/07), após o fechamento do mercado de ações, a aquisição da Webjet. Atualmente, a Gol é a segunda maior empresa do mercado doméstico, com cerca de 35% dos passageiros. O Grupo TAM, dono também da Pantanal, lidera com participação de aproximadamente de 44%.

O movimento da Gol também serve para evitar que grupos estrangeiros adquiram participação no mercado brasileiro. É sabido que, desde o ano passado, o grupo irlandês Ryan, proprietário da low cost Ryanair, prestava consultoria para a Webjet. Desde então, existem especulações sobre o interesse dos europeus na aquisição de ações da brasileira.

A companhia aérea da família Constantino, que completou dez anos recentemente, já adquiriu em 2007 a parte saudável da Varig, e, segundo as estatísticas de maio, tem 9% do mercado internacional a partir do Brasil. Ano passado, a família Constantino também adquiriu participação majoritária na Global Táxi Aéreo, empresa de fretamento de aeronaves executivas.

A Webjet é a quarta maior empresa do mercado doméstico, com participação de 5% e frota de 20 aeronaves Boeing 737-300 e tem posições em hubs estratégicos, como Guarulhos (SP) e Brasília (DF). A empresa já buscava parceiros e recuou, por conta da alta do preço dos combustíveis neste ano, de uma proposta de abertura de capital.

Fonte: aeromagazine.com.br

domingo, 3 de julho de 2011

TAM Viagens abre loja no comércio popular de SP


São Paulo - A TAM Viagens inaugura hoje sua 18ª loja em São Paulo, no Largo Treze de Maio, no bairro de Santo Amaro, na zona sul, tradicional centro de comércio popular da capital paulista. A agência estará aberta ao público das 10h às 22h, de segunda a sábado, e das 14h às 20h, aos domingos e feriados.
Na loja, o cliente poderá parcelar o valor do pacote em 10 vezes sem juros, ou em até 24 vezes. Hoje a TAM Viagens possui 100 lojas no País e até o final deste ano a meta é que a rede de franquias da TAM Viagens alcance a marca de 200 lojas em todo o Brasil.

sábado, 2 de julho de 2011

TAM atinge 44,4% de participação de mercado doméstico em maio

São Paulo – A companhia aérea TAM reforçou sua liderança no mercado doméstico brasileiro com 44,43% do total em maio – quase 1% a mais do que o mesmo período de 2010. A Gol/Varig obteve 35,39% do mercado aéreo doméstico em maio.


A companhia, com dados combinados da Pantanal, teve um aumento de demanda de 39,3%, combinado a um aumento de 17,6% da oferta. Esses fatores resultaram num salto de 10,5 pontos percentuais na taxa de ocupação, aos 67,6%.

“O desempenho de maio demonstra o sucesso da nossa estratégia de, através de nosso projeto de varejo, promover o transporte aéreo para as classes emergentes, aumentando cada vez mais o volume de passageiros fora dos horários de pico”, afirmou a empresa em nota. A empresa fechou parceria com a Casa Bahia em agosto.
O valor médio pago por passageiro (yield) teve leve queda em relação ao mês anterior.
Mercado Internacional – A empresa registrou um aumento de 20,5% na demanda com um aumento na oferta de 14,7% resultando num salto de 4 pontos percentuais na taxa de ocupação, aos 82,1%. A participação de mercado em maio foi de 89,6%, contra 90,38% no mesmo período de 2010. A Gol/Varig possui 9,20% e a Avianca 1,15%.
“O mercado internacional continua aquecido, mesmo em maio que é um dos meses sazonalmente mais fracos do ano, impulsionado principalmente pela valorização do real”, afirmou a TAM. “Além disso, observamos alta demanda pelas frequências adicionais partindo do Galeão no Rio de Janeiro para Nova York, Frankfurt, iniciadas durante o mês de maio.”
O valor médio pago por passageiro, neste caso, aumentou na comparação com abril.
Crescimento do setor - A demanda por voos no mercado aéreo doméstico teve um aumento de 28,67% em maio, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação à oferta, o crescimento foi de 15,34%. Com isso, a taxa de ocupação chegou a 67,09%, contra 60,13% em maio de 2010.
A demanda nos voos internacionais operados por empresas brasileiras cresceu 21,55% em relação a maio do ano passado. No mesmo período, a oferta de assentos aumentou 13,54%. A taxa de ocupação atingiu a marca de 79,25%.
Com isso, as companhias menores também avançaram. As demais empresas do setor aéreo brasileiro ampliaram sua participação, de 18,41% em maio de 2010 para 20% no mesmo mês deste ano – a Azul tem 8,07%, a Webjet , 5,16%, a Trip aparece com 3,05%, enquanto a Avianca tem 2,94%.

Fonte: EXAME.COM

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Airbus e Rolls-Royce assinam acordo para A350-1000 aprimorado


Os CEOs da Airbus e da Rolls-Royce, Tom Enders e John Rishton, assinaram o acordo histórico para, juntos, aprimorarem a aeronave Airbus A350-1000 operada por um motor Rolls-Royce com maior potência, o turbofan Trent XWB.
A versão aperfeiçoada do motor Trent XWB será totalmente otimizada para o maior membro da Família A350 XWB e terá até 44.000 quilos de potência durante a decolagem, tornando-o o motor mais potente já desenvolvido para umaaeronave Airbus.
A potência extra aliada à capacidade aumentada de peso para a decolagem de 308 toneladas permitirá às companhias aéreas voarem o novo A350-1000 até 400 milhas náuticas a mais com carga total de 350 passageiros ou transportar cerca de 4,5 toneladas extras de carga paga em determinado alcance. Mais ainda, o A350-1000 economizará para as empresas 25% em queima de combustível e emissões de CO2 que o seu concorrente mais próximo. Este fato assegurará, com certeza, a posição do A350-1000 como a aeronave mais eficiente em sua categoria.
Fonte: aviacaobrasil.com.br

Vazamento de líquido danifica bagagens em voo da Gol

São Paulo - Um vazamento líquido atingiu hoje o compartimento de cargas de uma aeronave da companhia aérea Gol. Ela realizou o voo 7461, que partiu às 5h47 de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, com destino ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, com escala em Campo Grande (MS).


Após a aterrissagem em São Paulo e a constatação do problema, a companhia acionou imediatamente a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para recolhimento e analise do material. Em nota, a empresa lamentou pelo transtorno e ressaltou que os clientes que tiveram suas bagagens atingidas pelo líquido serão ressarcidos conforme prevê a legislação.


Liminar proíbe empresa aérea de cobrar custos extras

Uma liminar proíbe a Webjet Linhas Aéreas de cobrar qualquer importância sobre a marcação de assentos. A empresa também não poderá aplicar custo adicional na compra de passagem pela internet e compra parcelada.

Em caso de não cumprimento, a multa por ocorrência é de R$ 50 mil.

A juíza Maria Isabel Paes Gonçalves, da 6ª Vara Empresarial do Rio, tomou a decisão, ontem, a partir de um pedido do Ministério Público Estadual.

A Webjet também terá que suspender a exibição de um pop-up reafirmatório para os consumidores que já tenha manifestado seu interesse em não contratar o pacote de "Seguro Viagem Premiada".

Fonte: Mais Comunidade

olls Royce pagará US$ 100 milhões à Qantas por falha em motor de A380


Foto tirada em novembro de 2010 mostra a turbina avariada do A380 da Qantas após pouso forçado

A fabricante Rolls-Royce pagará à companhia aérea australiana Qantas US$ 100 milhões (equivalente a R$ 159 milhões) pela explosão, em novembro, do motor de um Airbus A380 em pleno voo, o que obrigou a companhia a manter em terra toda sua frota deste tipo de aerovane, informaram fontes oficiais nesta quarta-feira.

A Qantas indicou em comunicado que a soma do acordo, cujos "termos são confidenciais", chega a 95 milhões de dólares australianos (US$ 100,8 milhões). Já o porta-voz da Rolls-Royce, David Mair, expressou à agência local "AAP" que a Qantas é uma cliente valiosa e que por isso a empresa "está satisfeita que este assunto tenha sido resolvido".

Em 4 de novembro, a explosão em pleno voo de um dos motores de um Airbus A380 destruiu parcialmente uma das asas da aeronave e obrigou o piloto a fazer uma aterrissagem forçada em Cingapura com 466 pessoas a bordo.

Em um relatório preliminar, o Departamento de Segurança no Transporte Aéreo da Austrália (ATSB, na sigla em inglês) indicou que uma peça defeituosa rompeu um conduto de óleo, o líquido vazou e causou uma explosão em um dos quatro motores do avião. A Rolls-Royce abriu sua própria investigação sobre seus propulsores Trent 900, um motor utilizado pelos A380 operados por Qantas, Lufthansa e Singapore Airlines.

O A380 implicado no acidente ainda se encontra em Cingapura para ser reparado, o que deve custar 100 milhões de dólares australianos (US$ 107 milhões). A soma que a Rolls Royce pagará será incluída nos resultados da Qantas para o ano fiscal 2010-2011, que será concluído no fim deste mês e no qual se espera um lucro bruto de mais de US$ 530,5 milhões.

Fonte: IG

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Emirates SkyCargo comemora seis meses de operação em Viracopos


A Emirates SkyCargo está comemorando seis meses de operação no aeroporto de Viracopos-Campinas. Desde que foi inaugurada, em novembro do ano passado, a rota aumentou a capacidade de transporte de cargas entre Brasil e Emirados Árabes Unidos em cerca de 500 toneladas por semana.
A avaliação da rota, até agora, é bastante positiva, e a companhia já estuda inaugurar uma terceira frequência entre Campinas e Dubai no segundo semestre de 2011. Atualmente, a Emirates SkyCargo tem voos às segundas-feiras e às quintas-feiras, a bordo de um Boeing 747-400F.
A nova frequência deve ser implantada após a chegada, prevista para agosto, das aeronaves Boeing 777-200F, que vão substituir os Boeing 747-400F. Com capacidade para 105 toneladas de carga, esses novos aviõesconsomem menos combustível e são mais eficientes.
O serviço da SkyCargo têm sido fundamental para impulsionar o comércio do Brasil com o Oriente Médio e também com a Ásia e a Europa, já que cria um canal de exportação direto, rápido e seguro.
Segundo dados da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, as exportações para os países árabes totalizaram US$ 12,57 bilhões em 2010, o que representou um crescimento de 34% em relação ao ano anterior. Já as importações provenientes dos países árabes fecharam o ano com US$ 6,96 bilhões, uma alta de 33% se comparado a 2009.
O bom momento comercial entre o Brasil e os países árabes continua em 2011. Apenas de janeiro a maio deste ano, as exportações alcançaram US$ 5.248,34 bilhões – uma alta de 39,13% na comparação com o mesmo período do ano passado. Entre os principais destinos dos produtos brasileiros estão justamente os Emirados Árabes Unidos (US$ 665,39 milhões).
Carne bovina, peixes vivos, ovos férteis e frutas são os principais itens com destino aos mercados do Oriente Médio. Já a carga de importação abrange produtos químicos e farmacêuticos, entre outros.
Além dos voos que fazem o trecho Viracopos-Dubai com escalas em Frankfurt (Alemanha) e Dakar (Senegal), a Emirates opera para Guarulhos, desde 2007, com Boeing 777-300ER e capacidade de carga semanal de 210 toneladas. E, a partir de janeiro de 2012, terá uma rota para o Rio de Janeiro, com extensão a Buenos Aires, também a bordo do Boeing 777-300ER.
A Emirates SkyCargo tem apoiado não apenas o crescimento do comércio exterior brasileiro, como também do sul-americano, graças às suas rotas para Buenos Aires, Santiago, Bogotá e Quito. A companhia atende 111 destinos em 66 países.
No ano fiscal 2010-11, a Emirates SkyCargo teve um forte desempenho, registrando aumento de 27,6% na receita (US$ 2,4 bilhões) e de 11,8% no volume de carga (1.8 milhão de toneladas), em comparação com o ano anterior. A divisão de cargas vem apresentando um crescimento contínuo e já contribui com 17,4% da receita total da companhia.
Fonte: aviacaobrasil.com.br

Privatização ou concessão dos aeroportos?

O caos aéreo instalado nos céus congestionados de São Paulo, e que se alastra para os demais aeroportos brasileiros em efeito cascata, traz à tona um antigo anseio dos profissionais que trabalham com o comércio internacional no Brasil: a privatização dos aeroportos.

Para o sócio-fundador da Associação das Empresas Comissárias de Despacho e Agentes de Carga de Minas Gerais (Codaca) e do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Minas Gerais (SDAMG), Claudiano José Soares Filho, a falta de concorrência entre os aeroportos – uma vez que possuem a mesma administradora, a Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) – é o principal fator para a estagnação do sistema aéreo brasileiro.

“O cenário é antigo. Se pensarmos bem, há um fator de limitação na Infraero, especialmente em Belo Horizonte. Para a Infraero, tanto faz se a receita arrecadada foi gerada no aeroporto da Pampulha, ou no Aeroporto Internacional Tancredo Neves (AITN), localizado em Confins, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH)”, observou Soares Filho.

Na opinião dele, se o aeroporto de Confins estivesse sob a administração de outra empresa o equipamento não ficaria ocioso por tantos anos. Além disso, a pista da Pampulha, por mais investimento que receba, jamais poderá atender o mesmo tipo de tráfego que o AITN comporta. 

“Esse também é o motivo para a falta de aportes em outros aeroportos. Se, por exemplo, Guarulhos gera receitas e lucro para a Infraero, não há interesse dela em investir no desenvolvimento de outros aeroportos, pois o resultado vai sempre para o mesmo caixa”, comentou.

Soares Filho lembra que o risco dessa gestão é que nem sempre o lucro maior de um aeroporto é determinante para a sua expansão. De acordo com ele, há uma capacidade operacional que depende de área de pátio para estacionamento de aeronaves, possibilidade de pistas adicionais e meios de acesso. “Guarulhos se tornou o principal aeroporto do país, sem concorrentes, e os investimentos nele feitos estão fadados a não atender à demanda de São Paulo, pelo menos no cenário atual”, disse. 

Desperdício

O sócio-fundador da Codaca e do SDAMG ressalta que em Guarulhos estão enterrados centenas de milhões de dólares, que evaporarão caso seja construído um novo aeroporto na região – a custo de alguns bilhões – e que possibilitarão que somente São Paulo evolua em termos de infra-estrutura aeroportuária.

Em meio a todas essas questões que envolvem a aviação comercial no Brasil, e a falta de alternativas que o governo tem para investir no desenvolvimento conjunto de vários aeroportos brasileiros, a Casa Civil anunciou que a privatização pode ser uma saída para esse imbróglio.

No caso específico do AITN, a privatização permitirá que o aeroporto possa se desenvolver e atingir níveis proporcionais em relação à movimentação dos equipamentos paulistas. “Se Confins aumentar a movimentação até o potencial atual, a capacidade de carga pode ampliar significativamente as projeções para os próximos 20 anos. Com isso, o aeroporto tornará um centro nacional de distribuição de cargas e também de passageiros em curto espaço de tempo”, destacou.

O que esperar da privatização? 

Terminais de carga e passageiros têm que funcionar 24 horas, com todo o complexo de suporte às operações que têm que ser ininterruptas. Serviços de paletização, despaletização, preparação e movimentação de cargas (ainda mantendo o olhar sobre as cargas, e não passageiros, no caso de Confins) terão que ser oferecidos sem interrupção, com nível de profissionalismo tal que a maior parte dos serviços necessários poderão ocorrer sem a interveniência externa de pessoal dos órgãos de apoio à atividade (substituídos por controles automatizados e monitorados, 24 horas, de toda movimentação entre a entrada e saída das cargas do aeroporto).

Devemos nos antecipar sim a uma aviação comercial que hoje prioriza agilidade de operações e rastreabilidade de todos os processos e intervenientes, até mesmo para atender às normas americanas, que são parceiros comerciais prioritários de todo o mundo. É preciso ter controle total na inspeção das cargas e bagagens embarcadas em aeronaves mistas de passageiros e cargas, o que só é possível com uso de tecnologia. 

Partindo desse pressuposto, todas as cargas terão dados certificados pela origem e destino de sua veracidade, permitindo um controle bem mais efetivo, através de documentação original e digital, disponível on-line para os órgãos envolvidos. “Faturas, licenças e certificados. Tudo terá que ser acessado e disponibilizado pela simples manifestação do usuário da Estação, ou Terminal”, afirmou Soares Filho.

A automatização das alfândegas para as cargas devem seguir as mesmas premissas dos passageiros e bagagens. São elas: agilidade e segurança no desembaraço da movimentação. As estações de passageiros, assim como as de cargas, incorporarão uma visão que difere em muito da atual situação dos aeroportos brasileiros, onde mesmo o trâmite de 12 horas para liberação, que quase nunca é alcançado, ainda deve ser considerado alto para os tempos atuais, onde alguns aeroportos competem com a eficiente margem de 90 minutos para liberação de cargas.

Fonte: Porto Gente

Azul pinta avião pelos 30 anos da ATR; veja

A Azul estilizou um turboélice ATR 72-200 (foto acima, divulgação) com pintura especial em homenagem aos 30 anos da fabricante franco-italiana. A aeronave foi apresentada no 49º International Paris Air Show, em Le Bourget, na França, a maior e mais importante feira de aviação do mundo.

Com matrícula PR-AZY e nome de batismo Azzurro, o turboélice será o sétimo a ser incorporado na frota da Azul. A previsão é que esteja no Brasil na próxima semana e entre em operação a partir de julho.

A Azul iniciou as operações com os turboélices ATR 72-200 em março, quando passou a atender cidades como Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. Hoje, além destas, a companhia opera em Presidente Prudente, Araçatuba e Uberaba. Até agosto, passará a atender as cidades de Marília e Juiz de Fora.

HISTÓRIA
Fundada em 1981, a ATR está localizada em Toulouse, no Sul da França, e é a líder mundial no segmento de aeronaves de 50 a 70 lugares. Os dois modelos, o ATR 42 e o ATR 72, são operados por 165 empresas aéreas em 90 países.

As aeronaves somaram mais de 21 milhões de voos desde o início da companhia, precisamente há três décadas.

Fonte: Panrotas

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Gol confirma voo direto de Porto Alegre para Santiago

A partir do dia 7 de julho, a Gol vai estabelecer um voo direto ligando as cidades de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e Santiago, no Chile. As vendas para a nova rota já estão disponíveis para compras no site da empresa (www.voegol.com.br). 

Para o vice-presidente de Planejamento da Gol, Leonardo Pereira, o novo voo reforça ainda mais a importância da capital gaúcha na malha internacional da empresa. “De Porto Alegre, decolamos diretamente para Buenos Aires, Córdoba e Rosário, na Argentina, e Montevidéu, no Uruguai”, disse ele. A nova operação partirá diariamente de Porto Alegre às 23h57 com chegada em Santiago às 02h10. No sentindo contrário, o voo decola às 2h40 e chega na capital gaúcha às 06h30. Fonte: Panrotas

Airbus recebe pedido recorde de US$18 bi da AirAsia

A Airbus recebeu um pedido recorde de 200 de seus jatos A320neo da companhia AirAsia, coroando uma semana em que a empresa derrotou sua rival Boeing na concorrência acirrada por contratos de fornecimento de aviões.

O grande contrato representa uma exibição de força da europeia Airbus, no momento em que trava uma luta com a Boeing pelo mercado dos jatos de corredor único --atualmente, seu A320 disputa com o 737 da Boeing--, previsto para movimentar 2 trilhões de dólares nos próximos 20 anos.

O A320neo é uma versão do jato de passageiros com 150 lugares, um dos aviões mais vendidos da Airbus, que oferece economias de combustível. Será produzido a partir de 2015 e vai intensificar a pressão sobre a Boeing para tomar uma decisão: ou retrabalhar seu produto atual ou propor um produto novo.

O negócio encerrou uma frenética feira de aviação bienal que demonstrou um deslocamento no equilíbrio de poder nesse setor.

Hoje a AirAsia e a IndiGo são as duas maiores clientes da Airbus entre as companhias aéreas.

"O sucesso declarado do neo superou as expectativas da Airbus, e, com certeza, também pegou a Boeing de surpresa", disse o analista de aviação Scott Hamilton.

"Isto vem multiplicar a pressão sobre a Boeing para acelerar uma decisão de renovar seu modelo ou criar um avião novo."

O pedido feito pela AirAsia superou um pedido no valor de 16 bilhões de dólares, por 180 aviões, fechado na quarta-feira pela companhia indiana Indigo. 

Fonte: Reuters Brasil

Avião conceitual com emissão zero deve levantar voo em 2035


Voltair (Foto: Divulgação/TechTudo)

Veículos conceitos são normalmente carros futuristas no estilo Jetsons que flutuam e tem design bem futurista. Mas dessa vez a European Aeronautic Defence and Space Company criou o VoltAir, um avião conceito movido a energia elétrica.

As empresas de aviação têm um gravíssimo problema: o preço do combustível do avião é totalmente atrelado às variações do petróleo. Logo, quando o petróleo sobe demais as empresas têm um grande prejuízo e podem até falir.

O VoltAir resolveria o problema da dependência do combustível e seria alimentado por baterias. Como energia elétrica pode vir de várias fontes, as empresas precisariam se preocupar menos com as variações do mercado de petróleo. Além disso, teria emissão zero de poluentes, além de ser bem silencioso ao contrário dos aviões atuais que têm um barulho ensurdecedor.

O desafio para os carros elétricos e para o VoltAir é o desenvolvimento de baterias que possam guardar uma grande quantidade de energia. Sabemos que precisamos carregar quase que diariamente os smartphones com Android ou iPhones, imagine a complexidade de um avião que necessitaria de muitas escalas pela baixa autonomia. Outro ponto fraco é a velocidade do avião que seria baixa comparada com os modelos comerciais contemporâneos.

A European Aeronautic Defence and Space Company espera lançar o VoltAir no ano de 2035. Até lá esperamos que os problemas com as baterias esteja resolvidos para que possamos ter um avião que polui menos o ambiente.

Não há previsão do uso desse tipo de tecnologia em avião comercial.

Fonte: Com informações do R7

terça-feira, 28 de junho de 2011

Aeroporto de Londrina vai ampliar pista

O Aeroporto Internacional de Londrina Governador José Richa recebeu esta semana a Licença Prévia para a ampliação em 600 metros na pista de pousos e decolagens e modernização do Terminal de Passageiros.

De acordo com o superintendente da Infraero em Londrina, Marcus Vinicius Pio, a licença foi concedida pelo órgão ambiental do Governo do Estado do Paraná através do Acordo de Cooperação Técnica feito com a Prefeitura de Londrina.

Recursos

Pio explicou que serão elaborados os projetos e o cumprimento das cláusulas previstas na licença. Com isso, a Infraero deve solicitar a Licença de Implantação para dar início às obras.

"Nós ainda aguardamos o repasse de R$ 27 milhões do Estado para a fazer as desapropriações para a ampliação do terminal", comentou.

Prazo

O superintendente disse que ainda não há uma sinalização de quando a verba estará disponível ao município, mas que a previsão é que até 2015 as obras de ampliação da pista estejam concluídas.

Fonte: O Diário

Usar celular dentro do avião custa até 42 vezes mais



Quem liga de dentro do avião paga até R$ 9,35 por minuto. Ligação local em terra sai por R$ 0,22

Por favor, senhores, mantenham seus celulares desligados. A famosa mensagem dada dentro da cabine antes de um avião levantar voo pode ficar no passado. Isso porque a companhia TAM vai passar a operar a ponte aérea São Paulo-Rio de Janeiro com aeronaves equipadas com um sistema que permite o uso dos telefones a bordo sem risco à segurança dos passageiros. Mas o preço dessa comodidade pode ser até 42 vezes maior do que se a ligação fosse feita em terra.


O preço do minuto para quem liga de dentro do avião pode variar de R$ 6,80 a R$ 9,35, dependendo da operadora. Quem decide ligar antes de embarcar ou depois de chegar ao destino paga R$ 0,22 por minuto, segundo números da consultoria de telecomunicações Teleco. Isso significa que a ligação pode ser de 30 a 42 vezes mais cara lá em cima.

E a facada não é só para quem quer falar. Quem manda SMS (mensagem de texto) paga de R$ 0,79 até R$ 2,13 só para disparar o torpedinho. Se fosse enviado do saguão do aeroporto, sairia por R$ 0,39, no máximo, segundo a consultoria.

As operadoras de celular dizem que os preços altos têm uma explicação: enquanto as tarifas de terra são cobradas considerando preços de ligações locais ou em roaming nacional, as de dentro do avião serão tarifadas em roaming internacional. Isso significa que o preço varia conforme o dólar.

Os valores usados como exemplo nesta reportagem seguem a conversão feita pela própria TAM em outubro do ano passado, quando o dólar valia R$ 1,69.

Mas que raios é roaming? Quando você liga de São Paulo para um amigo na mesma cidade, ambos estão na área do mesmo código de DDD (Discagem Direta à Distância) – 11, nesse caso. Se você vai para o Rio de Janeiro, passa para a área do DDD 21. Assim, seu celular entra em roaming, já que você não está na sua casa. Se fizer uma ligação para o Rio, conta como local, mas se ligar para SP, entrará no valor do interurbano.

Esse preço maior é pago porque a operadora passa a utilizar a estrutura de transmissão de uma outra empresa – e paga mais por isso. A TIM explica que já oferece o serviço em várias viagens no exterior e que ele chegou ao Brasil no final de outubro.

- O serviço a bordo de aeronaves é roaming internacional. Ele exige uma série de interconexões de operadoras para ser oferecido. Fazendo a chamada ou recebendo, a tarifa vai ser alta. No caso de aviões, é uma conexão via satélite, que custa US$ 8,99 por minuto.

Só para comparação dos preços desses diferentes tipos de chamadas, o minuto médio da operadora sai por R$ 0,25 para o pré-pago, o roaming nacional sai por R$ 1,49 pela chamada feita fora do Estado do cliente e o internacional vale R$ 6,90 para quem liga.

Ao contrário do que ocorre com chamadas locais, quem recebe ligações de aparelhos em roaming também paga. A Claro explica que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) liberou o serviço para a ponte aérea aqui no Brasil, logo as operadoras devem passar a oferecer promoções e preços mais em conta.

Telefone a bordo
A TAM opera aviões com a tecnologia desde outubro, mas a primeira rota totalmente nacional a receber o sistema é a ponte aérea que liga Congonhas (SP) ao Santos Dumont (RJ). A empresa diz que, até o final do ano, a tecnologia “chegará à maior parte dos 48 destinos no Brasil”.

O mecanismo permite que até oito passageiros utilizem celulares para ligações telefônicas ao mesmo tempo. Os aparelhos passam a captar sinal assim que a aeronave atinge 4.000 metros de altura. Os usuários de smartphones também podem acessar e-mails e navegar na internet. O uso é cobrado diretamente pela operadora, na conta de telefone do passageiro.
- O sistema garante total segurança, pois impede que o sinal dos celulares cause interferência nos comandos da aeronave e na rede de antenas de celular em terra. Em caso de necessidade, ele pode ser desligado a qualquer momento.

A empresa diz que somente durante as decolagens e pousos os passageiros são orientados a desligar seus aparelhos eletrônicos. O resto do tempo eles poderão ficar ligar. Mas vai do cliente decidir se paga o alto preço da comodidade ou se fica sem ligar por pelo menos 45 minutos, que é o tempo da viagem entre Rio e SP.

Fonte: R7

Piloto esquece microfone ligado e ofende comissários de bordo


O piloto da companhia Southwest Airlines passou dois minutos e meio disparando ofensas contra comissários de bordo gays, gordos e pessoas mais velhas.

Uma história provocou um grande mal-estar na aviação americana. O piloto não sabia que o microfone estava aberto e a conversa dele com o co-piloto foi transmitida pelas torres de controle.

Foi durante um voo na cidade de Austin, no estado do Texas, para San Diego, na Califórnia. O piloto da companhia Southwest Airlines passou dois minutos e meio disparando ofensas contra comissários de bordo gays, gordos e pessoas mais velhas. Enquanto ele fazia os comentários, a torre de controle ficou totalmente bloqueada. Pilotos e controladores de voo não conseguiam se comunicar.

O piloto foi punido com uma suspensão, teve que se desculpar com a tripulação e ainda vai passar por um treinamento para melhorar os modos.

Fonte: JORNAL DE FLORIPA

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Sobe para 46 o número de mortos de acidente aéreo na Rússia

O número de mortos no acidente de um avião Tupolev 134 ocorrido na segunda-feira passada no noroeste da Rússia aumentou para 46, depois de uma mulher que "tinha gravíssimas lesões e queimaduras" não resistir aos ferimentos, informaram fontes do Ministério da Saúde da Rússia.

Ela estava na lista de oito sobreviventes do acidente de terça-feira (horário local), que deixou inicialmente 44 mortos. Um dia depois da tragédia, o número subiu para 45, após o falecimento do menino Anton Terejin, de nove anos.

Agora, restam apenas seis sobreviventes da catástrofe, ocorrida em uma estrada a dois quilômetros de seu ponto de destino, o aeroporto de Petrozavodsk, capital da república russa de Karelia, na fronteira com a Finlândia.

A aeronave, pertencente à companhia aérea Rusair, tinha decolado uma hora e meia antes do aeroporto de Domodedovo, em Moscou. Os restos do avião ficaram espalhados sobre a estrada.

O acidente aéreo de Petrozavodsk é o mais grave registrado na Rússia desde 10 de abril de 2010, quando um avião modelo Tu-154 caiu na cidade de Smolensk, deixando 95 mortos, inclusive o então presidente polonês, Lech Kaczynski.

Fonte: Terra

Boeing e American Airlines firmam parceria para o uso de tecnologias limpas

Em anúncio, a Boeing [NYSE: BA] afirmou que a American Airlines [NYSE: AMR] será o cliente de lançamento do Programa ecoDemonstrator anunciado em 2010 pela montadora, que tem como objetivo reduzir o consumo de combustível, emissões de carbono e barulho para a comunidade. A aeronave Boeing Next-Generation 737-800 será usada no voo de teste para estimular a preparação do mercado para as tecnologias emergentes. O programa também dá continuidade ao foco na inovação, testes de tecnologia e colaboração da indústria que suporta os objetivos da aviação comercial de neutralizar as emissões de carbono até 2020.

"Nós estamos orgulhosos de ter a American Airlines como nossa parceira de lançamento para esta nova geração de tecnologia que pode apoiar o papel da aviação como o mais eficiente meio de transporte global", disse o vice-presidente da Boeing para o Meio Ambiente e Políticas de Aviação, Billy Glover. "Nossa parceira com a Boeing nos permite fazer avanços significastes ao colocar no ar os aviões mais eficientes no consumo de combustível, o que é a maneira mais efetiva de reduzir a emissão de carbono", disse o Capitão John Hale, vice-presidente da American – Flight.

O American Airlines 737-800 e um outro avião de corredor duplo, que será anunciado posteriormente, estão servindo como componentes de teste de voo para o Programa Contínuo de Menor Emissão de Ruídos (CLEEN, no Inglês) da Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, no Inglês) – junto com outras tecnologias desenvolvidas pela Boeing e outros parceiros da indústria. Com a equipe de engenharia da American Airlines, a Boeing está finalizando os planos para instalar as aplicações iniciais de tecnologia a bordo do primeiro avião em 2012. 

Fonte: Mercado e Eventos

Aeroportos de SP funcionam com ajuda de instrumentos

São Paulo - Os aeroportos de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e de Guarulhos, na região metropolitana, funcionam nesta manhã com o auxílio de instrumentos. O Campo de Marte, na região norte da capital paulista, amanheceu fechado para pousos e decolagens por causa do mau tempo. Em Minas Gerais, o Aeroporto de Uberlândia também está fechado.
De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), a forte neblina na região prejudicou as operações em Minas Gerais entre 0h30 e 5 horas, quando o aeroporto foi reaberto. Uma hora depois, as atividade de pousos e decolagens tiveram de ser suspensas novamente. Até as 8 horas, dos 10 voos previstos, quatro haviam sido cancelados e um estava atrasado.
Priscila Trindade, da