Sejam Bem Vindos ao AviaçãoTodoDia. Um Blog criado para reunir em um único lugar as principais notícias sobre a aviação. Aproveite, participe e compartilhe.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Azul recebe autorização para novos voos em MG
A Azul recebeu autorização da Anac para operar duas novas rotas em Uberlândia, em Minas Gerais. Os voos partirão dos Aeroportos de Confins, em Belo Horizonte, e Viracopos, em Campinas (SP), e têm início marcado para 21 de maio. No total, serão três as operações diárias para o Aeroporto de Uberlândia.
“Minas Gerais é um dos mais importantes mercados para a companhia e temos buscado constantemente novas oportunidades. Queremos ligar as cidades de menor densidade a Confins e Viracopos”, destacou o vice-presidente comercial, Marketing e TI, Paulo Nascimento.
Para mais informações: www.voeazul.com.br.
Avianca reformula revista de bordo e relança publicação
A Avianca relançará na próxima segunda-feira (dia 23) a revista de bordo. Elaborada pela Editora Drops, a nova linha editorial da publicação oferece mais sofisticação por meio de um visual mais agradável e moderno nas 96 páginas.
“A nova revista é refinada e antenada como os nossos clientes”, afirma o vice-presidente comercial e de Marketing da Avianca, Tarcísio Gargioni.
Fonte: Panrotas
“A nova revista é refinada e antenada como os nossos clientes”, afirma o vice-presidente comercial e de Marketing da Avianca, Tarcísio Gargioni.
Fonte: Panrotas
Tap celebra 45 anos da operação Lisboa-Recife
O dia 19 de abril marca os 45 anos de operação contínua da TAP entre Pernambuco e Lisboa. O voo inaugural foi realizado em abril de 1967 em um jato B707 com cerca de 50 convidados. No ano de 1999 eram quatro voos semanais. Em 2000, passaram para cinco voos semanais e, em 2002, na alta temporada, a frequência passou a ser diária, mantendo-se até hoje.
“Esta é uma data muito especial para nós da Tap. Apesar de todas as adversidades que possam ter ocorrido ao longo deste período, sempre investimos e acreditamos no potencial de Pernambuco”, afirma o diretor da companhia para América do Sul, Mario Carvalho.
Nos dois primeiros meses de 2012, a Tap registrou aumento de 2% de passageiros transportados em relação ao mesmo período de 2011. No ano passado, foram transportados 150 mil passageiros.
Os voos que ligam Recife à Europa são diários e operados pelas aeronaves Airbus A330, com capacidade para 259 passageiros, o que representa a capacidade de transporte de mais de 10.360 passageiros por mês, nos dois sentidos. Com saídas às 23h25 e chegada a Lisboa às 10h.
Fonte: Panrotas
SP terá centro de pesquisa de biocombustível para aviação
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) realiza nos dias 25 e 26 de abril na sua sede o primeiro de uma série de oito workshops programados para este ano que vão resultar na criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis para aviação comercial envolvendo a instituição, a Boeing e a Embraer. O estudo que começa em abril tem o tempo de duração de 9 a 12 meses. No período serão avaliados os principais desafios sociais, econômicos e científicos. Os participantes da cadeia produtiva terão acesso aos dados analisados.
“Estamos terminando a etapa de planejamento do projeto, decidindo questões metodológicas, orçamentárias e contratuais”, diz o coordenador-adjunto de Programas Especiais da Fapesp, Luís Augusto Barbosa Cortez. Segundo Cortez, os maiores desafios para o desenvolvimento de um biocombustível para aviação estão ligados à questão da sustentabilidade.
“Os maiores problemas estão mais na produção e conversão da biomassa”, afirma. “Será preciso produzir esses biocombustíveis a um custo competitivo e com sustentabilidade socioambiental”, explica o dirigente em entrevista à Agência Fapesp.
O desafio tecnológico, segundo Cortez, está em desenvolver um biocombustível com as especificações do querosene utilizado atualmente na aviação e que possa substituí-lo, sem a necessidade de realizar modificações nas turbinas. O acordo entre Fapesp, Boeing e Embraer para a criação de um centro de pesquisa para atuar em pesquisas na fronteira do conhecimento no Estado de São Paulo para o desenvolvimento de biocombustível foi acertado no fim de 2011.
Recentemente foi dada a ‘largada’ para a constituição do centro com a realização de reunião preparatória envolvendo os três parceiros. Ficou estabelecido que um conselho consultivo estratégico, composto por empresas aéreas, produtores e fornecedores de combustível, pesquisadores e representantes do governo, entre outros atores, vai acompanhar o desenvolvimento do projeto.
No momento, a experiência do Brasil no desenvolvimento e uso de biocombustível para aviação agrícola ou para fins automotivos se baseia na adaptação dos motores. Na aviação comercial, será preciso mudar essa lógica: o biocombustível terá de se adaptar ao motor.
“A questão técnica de chegar a um ajuste fino de um biocombustível que possa substituir o querosene na aviação comercial não é tão crítico como os da produção e conversão da biomassa”, explica Cortez. Segundo Cortez, diferentes matérias-primas – além da cana-de-açúcar – e diversas rotas tecnológicas serão estudadas durante o projeto. “Não seremos refém de apenas uma rota tecnológica.”
Fonte: http://invertia.terra.com.br
Setor de aviação registra crescimento acelerado no Brasil
Com o aquecimento da economia nacional, o número de pessoas que começaram a viajar de avião aumentou consideravelmente no Brasil e demais países da América Latina. Os principais responsáveis pela alta do mercado aeronáutico foram os voos empresariais e os investimentos em defesa, que formaram uma base sólida na região.
A edição de março da revista AméricaEconomia, publicação da Spring Editora, mostra que os dois segmentos devem manter o crescimento significativo a partir de 2012. Em 2011, só no Brasil, mais de 10,7 milhões de pessoas embarcaram em um avião pela primeira vez. Grande parte da demanda nos países da região foi por voos domésticos e dentro da América Latina. De acordo com o diretor executivo da Alta (Associação de Transporte Aéreo da América Latina e do Caribe), Alex de Gunten, esse número se deve à crescente na busca por voos dentro do continente.
“O tráfego internacional entre países da América Latina cresceu 9,5%, enquanto que, para outras regiões, aumentou apenas 1,3%, tendência que continuará”, comentou. Com essa nova demanda identificada pelas companhias aéreas, o estoque de aviões também deve aumentar significativamente.
Segundo a Airbus, toda a América Latina precisará de dois mil novos aviões de passageiros ao longo dos próximos 20 anos.
E segundo a Alta, o modelo mais utilizado pelas companhias aéreas no continente é o Airbus A320, vendido hoje a US$ 85 milhões. Já o crescimento da demanda de aviões militares é resultado, essencialmente, do combate ao narcotráfico. “O que é mais adequado para cada país [em termos de aeronave] depende das ameaças que enfrenta, bem como da geografia, das habilidades e da riqueza, o que determina a amplitude da oferta atual”, afirmou.
Por custar menos e ser eficiente em ambientes urbanos de combate, os helicópteros militares são outro veículo extremamente utilizado pela defesa dos países da América Latina. Entre os modelos mais difundidos na região está o russo MI-171, com capacidade de transporte e combate, blindados e equipados com mísseis antitanque. Com um custo aproximado de US$ 12 milhões, atualmente são utilizados pelas Forças Armadas de Peru, México, Argentina, Venezuela e Colômbia.
Fonte: www.segs.com.br
Sorteio de horários de voo em Congonhas deve fortalecer TAM e Gol
Azul não quer os 227 pousos e decolagens que Anac sorteia nesta quinta-feira no aeroporto onde as maiores do país têm 95% de slots. Único terminal aeroportuário comercial instalado em São Paulo e peça-chave para o turismo de negócios na maior cidade sul-americana, o Aeroporto de Congonhas será alvo nesta quinta-feira de um novo sorteio de slots (horários para pousos e decolagens) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Serão disponibilizados 227 slots para finais de semana (125 no sábado e 102 aos domingos). Poucos deles irão integrar a grade de voos da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, cuja base é o aeroporto de Viracopos, em Campinas, a cerca de 100 quilômetros da capital paulista.
Com oito horários conquistados no sorteio realizado em março de 2010, a companhia diz operar apenas um voo semanal em Congonhas. “Os slots de fim de semana têm pouca serventia para a estratégia da Azul”, indica o diretor de comunicação e marca Gianfranco Beting. O desinteresse por horários aos sábados e domingos permeou a rodada de sorteios de 2010.
Na ocasião, de 355 slots apresentados 153 sobraram – justamente os horários disponibilizados para finais de semana. Isto porque, Congonhas tem alto trânsito de executivos em viagens de negócios ao coração financeiro do país entre segunda e sexta-feira. Congonhas tem 3.472 slots autorizados pela Anac, distribuídos igualmente em cotas de 496 por dia.
O número de operações de pouso e decolagem recuou após o acidente envolvendo do Airbus A320 da TAM em 2007, passando de 58 para 34 por hora depois que terminal passou a ser alvo de críticas em função da morte de 199 pessoas. “Por decisão política, Congonhas virou um aeroporto emasculado para atender pressão da sociedade.
A segunda pista está fora de operação para voos comerciais”, protesta Beting. Concentração nas asas da TAM e Gol A concessão de horários há dois anos aumentou o peso de TAM e Gol Linhas Aéreas em Congonhas. As principais companhias do país passaram a controlar 48,4% e 46,5% dos slots, respectiviamente, adicionando 56 e 54 horários a mais cada.
Após a incorporação da Pantanal pela TAM, a empresa superou a Gol em número de slots em Congonhas. A companhia opera 1.565 horários no aeroporto com a principal ponte aérea da América Latina (São Paulo-Rio de Janeiro), ante 1.503 da Gol. Mas a segunda colocada promente esquentar a briga no terceiro sorterio da Anac previsto para esta quinta-feira. “A Gol participará do leilão de slots”, afirma a empresa por meio de nota. A TAM não quis comentar se participa do certame. Espaço controlado Gol e TAM detêm 95% dos horários de pousos e decolagens no principal eroporto do país
Fonte: http://economia.ig.com.br
Ipea: maioria dos aeroportos do País está em situação crítica
Um estudo publicado recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que 17 dos 20 principais aeroportos brasileiros, ou 85%, estão em situação “crítica” ou “preocupante”. Desses, 12 estão funcionando acima da capacidade operacional. Apenas os aeroportos de Porto Alegre, Salvador e Manaus funcionam em condições “adequadas”, fora do “cenário de estrangulamento”. A avaliação, feita antes da concessão à iniciativa privada dos aeroportos de Brasília, São Paulo e Guarulhos (SP), é que “permanece limitada a capacidade da Infraero [Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária] em executar seu programa de investimentos. Em 2011, a estatal executou 34% de sua dotação anual inscrita no orçamento das empresas estatais [dotação de R$ 2,216 bilhões e execução de R$ 747,82 milhões]“. A conclusão consta do artigo Aeroportos no Brasil: Investimentos e Concessões, de autoria do coordenador de Infraestrutura Econômica do Ipea, Carlos Campos. A preocupação se agrava com a aproximação da Copa do Mundo de 2014. Segundo o estudo, as etapas do Plano de Investimentos da Infraero “pouco evoluíram nos últimos 12 meses, entre fevereiro de 2011 e janeiro de 2012″. “Dos 11 aeroportos nos quais estão previstos investimentos nos terminais de passageiros, oito estão nas fases iniciais de projetos”.
Mesmo para os aeroportos concedidos, o Ipea faz ressalvas: “É fator de preocupação a exiguidade dos prazos definidos pelo edital para as várias etapas do processo de concessão, diante da necessidade de que os três aeroportos estejam prontos a tempo de atender ao evento de 2014″. Após a concessão de três aeroportos à iniciativa privada, começa a ganhar corpo a ideia de construir um novo aeroporto em São Paulo. A avaliação é que Viracopos, o aeroporto de Campinas, não terá condições de atender à demanda de passageiros e carga não assimiláveis pelos aeroportos de Cumbica e Congonhas.
“Se não debatermos isso hoje, quando quisermos fazer não será possível”, enfatiza o técnico do Ipea Erivelton Guedes, que avaliou as alternativas para infraestrutura aeroportuária na Região Metropolitana de São Paulo – que concentra 30% do movimento de passageiros. Ele chama a atenção para o fato de que a solução em São Paulo tem que ser pensada em conjunto considerando a construção do trem-bala e a demanda que um aeroporto distante da capital, como o de Campinas, criará para a Rodovia dos Bandeirantes – que liga a capital ao interior. Segundo o Ipea, não apenas os aeroportos preocupam.
O Brasil investe apenas 0,7% do Produto Interno Bruto, incluindo o Programa de Aceleração do Crescimento, em transporte. O percentual é inferior ao que fazem outros países emergentes, como a China, Índia, Rússia, o Chile e até o Vietnã – na casa de 2,7% do PIB. Carlos Campos calcula que o país necessite investir R$ 185 bilhões em rodovias; R$ 75 bilhões em ferrovias e mais R$ 45 bilhões em portos. O cálculo não inclui as necessidades de infraestrutura urbana e mobilidade nas cidades.
O coordenador de Infraestrutura Econômica do Ipea aponta que o país não soube aproveitar a Copa do Mundo para resolver os problemas de transporte nas 12 cidades-sede do torneio. Quando a Copa do Mundo foi anunciada no Brasil, a mobilidade urbana foi considerada como “o principal legado” do Mundial de futebol. “É uma pena estar perdendo a oportunidade para efetivar, para a população, os ganhos com a mobilidade urbana”.
Os estudos do Ipea integram o periódico Radar nº 8, especial sobre infraestrutura. Nele, o instituto destaca ainda que tendem a crescer as emissões de gás carbônico no Brasil com o aumento do transporte de carga nas rodovias e com o aumento da circulação de carros nas cidades. A solução apontada para o transporte regional é utilizar mais ferrovias e o modal aquaviário; e, nas cidades, melhorar e integrar os sistemas de transporte urbano.
Fonte: http://not.economia.terra.com.br
Voos da Gol para Miami devem começar no 2o semestre
A Gol Linhas Aéreas deve iniciar seus voos para Miami, com escala em Caracas, no segundo semestre, mas não tem interesse em participar de alianças globais do setor de aviação, segundo o presidente da empresa, Constantino de Oliveira Junior.
A companhia comunicou recentemente que pediu à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aval para operar voos regulares entre Brasil, Venezuela e Estados Unidos, após o resultado de estudos de viabilidade internos, em linha com o modelo de negócios da empresa, baseado na utilização de uma frota padronizada em aeronaves Boeing 737 Next Generation.
“A gente ainda depende das autorizações formais quem devem sair rápido… mas eu não acredito que isso aconteça antes de junho ou julho…. está mais pra julho, mas não tem data definida”, disse Oliveira a jornalistas depois de evento do setor de turismo. Para voar na nova rota sem adquirir novas aeronaves, a Gol fará com que seus aviões voem por mais horas, segundo o presidente.
A Gol não divulga guidance de frota de aeronaves. Oliveira destacou que a nova rota deve abrir mais espaço para brasileiros e venezuelanos voem a Miami. A Delta, companhia norte-americana que possui 3,9 por cento do capital da Gol, também voa para a cidade da Flórida, embora seu principal hub – centro de distribuição de pousos e decolagens – seja Atlanta. Questionado se a Gol fará parte de alguma aliança global de companhias, Oliveira afirmou que o perfil da Gol é de investir em acordos bilaterais. “Pretendemos ficar independentes de alianças globais”.
LATAM
Para Oliveira, “não existe indústria forte com empresas fracas”, referindo-se à criação da Latam, com a união entre a TAM e a chilena LAN. “É natural a busca de escala”, afirmou o presidente. O executivo afirmou que a Latam terá meios de acessar mercados financeiros de maneira mais irrestrita que a Gol. “A Gol tem que obedecer a restrição de capital estrangeiro. Há uma inferioridade em relação ao mercado de capitais”, completou.
O presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, afirmou que a fusão de TAM e LAN depende apenas da autorização dos órgãos reguladores das bolsas de valores de Brasil, Chile e Estados Unidos. Embora a sede da TAM seja mantida em São Paulo, visto que “a Latam é um grupo de companhias aéreas”, a sede da Latam será no Chile, onde não existe restrição ao capital estrangeiro no setor aéreo.
Fonte: http://veja.abril.com.br
Boeing toma decisões sobre o projeto do 737 MAX
Nova variante do motor irá permitir aos clientes uma economia de combustível substancial em 2017
A Boeing tem feito uma série de atualizações no projeto do 737 MAX para otimizar ainda mais o desempenho da nova variante do motor.
“O 737 MAX está no rumo certo para proporcionar substancial economia de combustível aos clientes a partir de 2017″, afirma Beverly Wyse, vice-presidente e gerente geral, do programa 737. “Tomamos várias decisões sobre esse projeto que apoiam as metas de desempenho para o MAX e evoluem o design do 737 Next-Generation no âmbito do programa 737 MAX”.
Essas decisões de projeto incluem:
- Melhorias aerodinâmicas na cauda: o cone de cauda será estendido e a seção acima do elevador será engrossada para melhorar estabilidade do fluxo de ar. Isto elimina a necessidade dos geradores de vórtice na cauda. Essas melhorias vão resultar em menos arrasto, melhorando o desempenho do avião.
- Instalação do motor: os novos motores CFM International LEAP-1B serão integrados às asas, semelhante às linhas aerodinâmicas dos motores do 787 Dreamliner. Um novo amortecedor e uma escora, juntamente com uma extensão de oito polegadas no trem de pouso dianteiro, irá manter a mesma distância do solo atual do 737, porém acomodando hélices maiores nas turbinas. O design da porta dianteira foi alterado para se adaptar a esta revisão.
- Atualizações de controle de voo e do sistema: os controles de voo incluirão spoilers fly-by-wire, o que economiza o peso do sistema mecânico usado anteriormente. O MAX também contará com um sistema de ar eletrônico do tipo “bleed”, que permite otimizar a pressurização da cabine e os sistemas que evitam congelamento, resultando em uma melhor queima de combustível.
Outras pequenas modificações no avião incluem o reforço do trem de pouso principal, das asas e da fuselagem para acomodar o aumento da carga devido aos motores maiores. A Boeing vai continuar a conduzir estudos sobre a eficiência dos motores, alterações aerodinâmicas e sobre a venda de aviões como uma equipe especializada que trabalha para otimizar o projeto da aeronave em meados de 2013.
Também continuamos a fazer o trabalho no túnel de vento para encontrar melhor desempenho do 737 MAX em baixas e altas velocidades”, afirma Michael Teal, engenheiro chefe do projeto e gerente do programa 737 MAX. “Com base no trabalho de concepção e os resultados dos testes preliminares, temos mais confiança na nossa capacidade de fornecer aos nossos clientes a economia de combustível de que necessitam, enquanto minimizamos o risco de desenvolvimento deste programa”.
Uma possível revisão para as pontas das asas do MAX também está sendo testada no túnel de vento para avaliar se esta nova tecnologia poderá beneficiar ainda mais o avião.
“Qualquer nova tecnologia incorporada ao projeto MAX deve oferecer benefícios substanciais para os nossos clientes com um risco mínimo para a equipe que a desenvolve”, afirma Teal. “No 737 MAX, estamos seguindo o nosso processo de desenvolvimento e vamos continuar a trabalhar em uma versão do avião que irá proporcionar maior valor para nossos clientes.”
As companhias aéreas que operam o 737 MAX irão notar uma melhora na queima de combustível de 10 a 12% em relação aos atuais aviões de corredor único. Também será percebida uma melhoria de 7% no custo operacional por assento sobre os aviões concorrentes.
Até a data de hoje, o 737 MAX tem mais de 1000 pedidos e compromissos de compra, firmados por 16 clientes, de todo o mundo.
Fonte: Aviação Brasil
Assinar:
Postagens (Atom)