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sábado, 11 de junho de 2011

VIDEO REPORTAGEM: Visita ao Museu Aeroespacial é um programão




Gratuito e com vários tipos de aeronaves, o museu fica no Campo dos Afonos, em Sulacap. Criado em 1976, ocupa uma área de 15 mil metros quadrados e é o maior do gênero na América do Sul. Suas peças contam a história da aviação no Brasil.


Portal G1

Avião que se chocou com outra aeronave explodiu no ar, diz polícia no MS

Foram resgatados no meio da tarde deste sábado (11) os corpos dos dois tripulantes que morreram ontem à tarde depois da colisão do avião que conduziam com outra aeronave, no Pantanal de Mato Grosso do Sul, a cerca de 150 km de Corumbá (MS), perto da fronteira com a Bolívia, informou a Polícia Civil da região.
A Polícia Civil informou que após o choque um dos aviões teria explodido no ar e o outro conseguiu pousar sem feridos. Até agora, não se sabe as causas do acidente.
Morreram no acidente o fazendeiro João Geraldo Rodrigues, 65, e Djanyr Machado de Oliveira, 38. Segundo a polícia de Corumbá, os dois eram pilotos e Oliveira era quem conduzia o monomotor. Os dois seguiam para a fazenda Santa Lúcia, onde acontecia um encontro de aviadores da região.
Já perto de aterrissar, o monomotor bateu em avião ocupado por “três ou quatro pessoas”, segundo informou a polícia, e acabou explodindo. A outra aeronave, embora danificada, conseguiu fazer um pouso seguro e ninguém se feriu. A tripulação deste outro avião deverá ser ouvida pela polícia na segunda-feira.
O acidente ocorreu por volta das 16 horas de sexta-feira e foi descoberto por trabalhadores rurais. Os corpos, carbonizados, foram achados somente na tarde deste sábado porque a região do acidente é ocupada por uma mata densa e de difícil acesso.
O boletim de ocorrência registrado pela polícia de Corumbá informa que "foi identificado um avião modelo Cessna 206, prefixo PT-KYD, em campo aberto, aparentemente íntegro, tendo apenas duas pás da hélice danificadas e a asa direita" e acrescenta que "afastado cerca de três quilômetros, em uma mata parcialmente intensa, foi localizado o avião de prefixo PP-XIG, totalmente danificado e carbonizado”.
Os corpos dos pilotos devem seguir para Campo Grande (MS), onde serão enterrados. João Geraldo Rodrigues, além de fazendeiro, atuava como piloto há pelo menos quatro décadas, segundo informou o deputado estadual Paulo Duarte (PT-MS), primo dele.
Celso Bejarano
Especial para o UOL Notícias
Em Campo Grande (MS)

Avião movido a energia solar não consegue completar voo

BRUXELAS, 11 Jun 2011 (AFP) -O avião suíço Solar Impulse, impulsionado por energia solar, deu meia volta neste sábado de volta a Bruxelas, devido a dificuldades durante o voo, renunciando a seu objetivo de alcançar o aeroporto de Le Bourget, perto de Paris, anunciou uma porta-voz à AFP.

O aparelho, que decolou da capital belga, teve de dar meia volta logo depois de entrar em território francês, segundo a porta-voz do Solar Impulse.

"Não há nenhuma pista de aterrissagem intermediária, e como as baterias de energia estavam diminuindo, preferimos dar meia volta para não colocar a vida do piloto (André Borschberg) em perigo", explicou a porta-voz.

O avião tentará de novo na semana que vem alcançar Le Bourget, quando a meteorologia permitir, assegurou a porta-voz. O Solar Impulse é o convidado de honra do Salão Internacional da Aeronáutica e do Espaço de Le Bourget, que abrirá em 20 de junho.


Quase metade dos voos domésticos saiu com atraso

Brasília - Quase metade dos voos domésticos de hoje (11) registrou atraso de pelo menos meia hora, segundo o boletim da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).


De acordo com o balanço divulgado às 16 horas, os atrasos atingiram 49,7% dos 1.563 voos operados no Brasil. Desses, 11,6 % foram cancelados e, no momento, 10,6% estão atrasados.

Os atrasos também atingiram os voos internacionais. Dos 116 voos que partiram dos aeroportos brasileiros rumo ao exterior, 35,9 % decolaram atrasados e 9,9% foram cancelados.
Hoje, no início da manhã, o mau tempo foi responsável pelo fechamento do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, que só foi liberado para pousos e decolagens a partir das 9 horas. Também estiveram fechados por causa da neblina os aeroportos de Congonhas e Cumbica, em São Paulo.
Luciana Lima, da 

Avião com propulsão solar faz seu segundo voo internacional


Bruxelas - Um avião suíço com propulsão a energia solar decolou neste sábado de Bruxelas para realizar seu segundo voo internacional rumo a Le Bourget, nos arredores de Paris, onde é esperado no Salão Internacional de Aeronáutica e do Espaço.


A aeronave decolou às 18h37m (16h37m GMT) com um céu nublado, de acordo com imagens divulgadas pelo site da empresa Solar Impulse (www.solarimpulse.com), responsável pela construção do avião.

Chuva e fortes ventos impediram que a aeronave concebida pelo aeronauta suíço Bertrand Piccard levantasse voo no final da madrugada, adiando a viagem para o início da noite.
Durante as primeiras horas do voo, o avião utiliza parte da energia solar armazenada antes do por do sol. A partir daí, ele utilizará de baterias - recarregadas na sexta-feira - de acordo com os responsáveis pela aeronave.
A uma velocidade de 45 km/h, o avião chegará a La Bourget por volta das 22h (20h GMT). "A aterrisagem provavelmente irá atrasar porque a aeronave terá que aguardar a autorização do espaço aéreo para atravessar o aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, porque Le Bouget fica do outro lado deste requisitado terminal", explica uma mensagem publicada no site.
AFP, da 

TAP. Acordo para fim da greve passa 200 tripulantes a efectivos

Cerca de 200 tripulantes da TAP a contrato vão passar para os quadros da empresa, que assim deixa de ter pessoal de voo a termo certo. Esta foi uma das conquistas dos tripulantes resultantes das negociações entre o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) e a administração da TAP, intermediada pelo Ministério das Obras Públicas, que levaram ao fim da greve de dez dias dos tripulantes, prevista para arrancar dia 18. 

Ao todo foram acordados seis pontos, entre estes a "passagem à situação de efectivo de todos os CAB [tripulantes] eventuais com efeitos à data do dia anterior da assinatura do regime transitório". Mas o SNPVAC realça mais ganhos. "Os principais ganhos prendem-se com o aumento dos períodos de descanso, que se adequam assim à nova carga de trabalho; o facto de pela primeira vez em dois anos a TAP aceitar discutir o Acordo de Empresa (AE); deixa de haver tripulantes a contrato e, por fim, a divisão de ganhos" da empresa por diminuição do número de tripulantes, avançou Ricardo Andrade, da direcção do sindicato, ao i. O responsável situou em "cerca de 200" os profissionais que agora vão passar a efectivos.

Os tripulantes da TAP avançaram com um pré-aviso de greve contra a retirada de um elemento da tripulação dos voos. Mais horas de descanso, a repartição dos ganhos e a garantia de lugares em executiva para descanso nos voos eram algumas das exigências. A TAP justificou a redução das tripulações com a poupança anual da medida: 14 milhões de euros.

Segundo o acordo, constata-se que os tripulantes garantiram a maioria das suas exigências, já que neste entendimento está estipulado o "aumento de uma hora no período mínimo de descanso" e a "concordância/compromisso em relação à repartição em partes iguais dos proveitos da retirada de um tripulante" dos voos. Além disso: "A TAP obriga-se a conceder uma folga antes e depois das férias para dois períodos." Por fim, a transportadora não cedeu nos lugares de descanso na executiva, mas sim na primeira fila da económica - com mais espaço. Estes lugares, contudo, são apenas para voos nocturnos de médio curso (Senegal ou Cabo Verde). Os tripulantes acabaram também por aceitar, e enquanto decorrem as negociações do novo AE, realizar o voo de Porto Alegre, que excede os limites horários previstos no AE actual - mas não os da lei.

Em relação à divisão dos ganhos, que no acordo fica "sujeita às limitações existentes e decorrentes das orientações governamentais em vigor para o Sector Empresarial do Estado", Ricardo Andrade explicou que o valor será transferido após a privatização da TAP, que ocorre este ano.

Mais viagens Ainda no acordo está previsto o aumento de "4 para até 8 das facilidades de passagem para acompanhantes". Ricardo Andrade lamentou que este ganho tenha sido ontem rotulado num jornal de "escândalo", sem ter sido dado o "direito de contraditório ao SNPVAC", apontando-o como um dos menos importantes do acordo. Estas passagens só podem ser usadas quando há lugares não vendidos, não representando prejuízo - e quem os usa paga 100/200 euros de taxas.

Fonte: Ionline

Empresa aérea é impedida de voar pela Anac

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) cassou hoje a concessão para exploração do serviço de transporte aéreo da empresa Rico Linhas Aéreas S.A., em cumprimento à sentença judicial da 3ª Vara Federal no Amazonas. A empresa, junto com a Trip, são as que fazem o maior número de voos de passageiros na região amazônica. 

A reportagem tentou falar com a assessoria da Rico, mas não obteve resposta. O site da empresa está fora do ar. A decisão da diretoria da Anac que cassou a concessão da empresa foi publicada ontem no Diário Oficial da União. A sentença judicial foi baseada em ação civil pública do Ministério Público Federal do Amazonas, que pediu a cassação da licença alegando falta de segurança na prestação do serviço. 

Segundo a assessoria do Ministério Público, na ação civil pública, o órgão sustenta que a empresa não atendia aos requisitos legais para a prestação adequada do serviço, mediante regularidade, eficiência e, principalmente, segurança. "As condições precárias das aeronaves e dos serviços prestados pela empresa ficaram evidenciadas após a ocorrência de acidentes com vítimas fatais, além de constantes cancelamentos de voos e incidentes que causaram pânico nos passageiros", diz a ação. 

Em 14 de maio de 2004, um avião Brasília da Rico, que partiu de Manaus para Tabatinga, a 1.108 km de Manaus, caiu a aproximadamente 40 quilômetros da capital, matando 33 pessoas. Dois anos antes, em 30 de agosto de 2002, outra aeronave do mesmo modelo, caiu em Rio Branco (AC), matando 23 pessoas. 

De acordo com a ação civil pública, o relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) emitido após a queda do avião que fazia a rota para Tabatinga, em maio de 2004, apontou que "o treinamento deficiente da tripulação e a falta de supervisão adequada no planejamento e na execução das operações da empresa contribuíram para a ocorrência do acidente".

Fonte: Bonde

Veja o que fazer se o seu voo for cancelado



Fonte: G1

Aeroportuários podem parar em julho contra privatização

Rio - Contrariados com o modelo de privatização dos aeroportos proposto pelo governo, trabalhadores aeroportuários planejam cruzar os braços em julho em protesto. Em assembleia realizadas esta semana, funcionários dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas (SP) já aprovaram indicativo de greve. Na semana que vem, estão previstas assembleias nos aeroportos de Confins, em Minas Gerais, e Galeão, no Rio.


A principal crítica dos trabalhadores é sobre a participação da Infraero no processo. Pela proposta do governo, a estatal seria acionista minoritária. "Não somos contra parcerias com o setor privado, mas não aceitamos o limite de 49% para a participação da Infraero. Além disso, defendemos que as atividades fim dos aeroportos continuem nas mãos do Estado", disse o presidente do Sindicato Nacional dos Aeroportuários (Sina), Francisco Luiz Xavier de Lemos.

O dirigente do sindicato se reuniu ontem com o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt. De acordo com a assessoria de imprensa da SAC, o governo está aberto a discutir a privatização com os aeroportuários e pediu à categoria uma lista com as principais reivindicações dos trabalhadores.
Para o diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), a ameaça de paralisação "perturba" as companhias e não seria bem vista pelos passageiros. "Com certeza não haveria apoio popular. O governo estudou e viu isso como uma solução para acelerar as obras e tornar a infraestrutura compatível com a demanda. O julgamento (do funcionamento) deve ser posterior", avaliou.
Segundo Lemos, no entanto, o temor do trabalhadores é de que, com a privatização, haja demissões e reduções salariais. "O futuro da categoria está indefinido. O ministro (Bittencourt) não tem resposta para nossos questionamentos. Diz que ninguém será demitido, mas não apresenta que fórmula será usada para que isso não aconteça", diz Lemos.
O sindicato pretende aproveitar as negociações do reajuste salarial da categoria na primeira semana de julho, quando devem acontecer assembleias em 67 aeroportos administrados pela Infraero, para mobilizar os trabalhadores para uma paralisação nacional.
"Pode parecer estranho, mas mesmo que cheguemos a um acordo salarial, podemos entrar em greve por outro motivo", diz sobre o processo de privatização. De acordo com Lemos, o sindicato só mudará de ideia se o governo sinalizar que pretende voltar atrás e tornar a Infraero acionista majoritária nos aeroportos a serem concedidos e limitar a privatização a atividades não operacionais.
Em apoio aos aeroportuários, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) planeja para 6 de julho um dia de manifestações contra o modelo de privatização dos aeroportos em todo o País.
Em menos de seis meses, essa é a segunda vez que o setor aéreo está sob ameaça de um novo caos nos aeroportos. Em dezembro do ano passado, às vésperas dos feriados de Natal e Ano Novo, aeroviários (profissionais que trabalham em solo) e aeronautas (comissários e pilotos) programaram uma greve que acabou sendo impedida por uma decisão judicial.