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Tam lidera mercado nacional de aviação e Avianca é a que mais cresce.
A demanda do transporte aéreo doméstico de passageiros cresceu 7,22%
em novembro na comparação com o mesmo período de 2011, informou a
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) em comunicado.
A Tam lidera com 43,14% de participação no mercado nacional.
Já a Gol vem logo atrás, com 33,52%.
Entre as empresas com mais de 1% de participação de mercado, a Avianca teve o maior crescimento em um ano (84%). A empresa atingiu 6,4% do mercado.
O estilista italiano Vittorio Missoni, proprietário da grife de mesmo
nome, estava a bordo de um pequeno avião que desapareceu na costa da
Venezuela, informou uma porta-voz da companhia neste sábado (5).
"A família Missoni foi informada pelo consulado venezuelano que Vittorio
Missoni e sua esposa estão desaparecidos, mas não sabemos mais nada",
disse Maddalena Aspes. "As autoridades vão retomar as buscas pelo avião
de manhã."
A imprensa italiana disse que o avião desapareceu na sexta-feira de
manhã após decolar do balneário de Los Roques, um arquipélago na costa
venezuelana. Junto com Missoni e sua esposa, Maurizia Castiglioni,
também estariam a bordo do avião bimotor Britten Norman NB2, prefixo YV-2615, um outro casal e dois venezuelanos membros da tripulação.
Missoni é filho dos fundadores da grife familiar italiana famosa por
suas roupas de tricô coloridas. Vittorio é sócio dos irmãos Luca e
Angela.
Três pessoas morreram quando um avião
de pequeno porte caiu em uma casa nesta sexta-feira (4) ao tentar pousar
em um aeroporto central da Florida, nos Estados Unidos, informaram
autoridades da área.
A aeronave Beechcraft H35 Bonanza, prefixo N375B,
fabricado em 1957, estava indo da cidade de Fort Pierce, na Flórida,
para Knoxville, no Tennessee. As vítimas estavam a bordo e ainda não
foram identificadas.
De acordo com o tenente Justin Asbury, o piloto relatou problemas
mecânicos enquanto passava por uma região de turbulência devido ao mau
tempo.
Alguns minutos após a chamada do piloto, o avião atingiu uma casa de
Palm Coast a leste do condado de Flagler, informou o gabinete do xerife
da região. Não havia ninguém no imóvel no momento do acidente.
Robert Ferrigno, que vive na mesma rua
da casa atingida, disse que ouviu o barulho. “Os aviões passam por aqui
o tempo todo, mas esta tarde eu ouvi um 'putt, putt, putt', e então eu
ouvi: 'boom'", Ferrigno disse. "Eu olhei para fora e havia chamas sobre
as árvores."
"A casa estava em chamas e houve explosões dentro dela", disse Gonzalez.
As autoridades vão investigar as causas do acidente e a identidade das
vítimas.
Incidente ocorreu em avião de passageiros no aeroporto de Minneapolis.
Piloto embriagado preparava-se para decolar quando foi submetido a teste.
Um piloto foi detido suspeito de estar bêbado quando se preparava para decolar o avião Bombardier CRJ-700
com 53 passageiros no aeroporto internacional de Minneapolis-St. Paul,
no estado americano de Minnesota, na manhã desta sexta-feira (4).
Patrick Hogan, porta-voz do aeroporto, disse que testemunhas alertaram a
polícia local que o piloto da companhia American Eagle parecia bêbado,
antes de embarcar no avião.
O piloto identificado como Kolbjorn Jarle Kristiansen, 48 anos (foto ao
lado), estava preparando o avião para a decolagem quando os policiais
entraram e o submeteram ao "bafômetro", que registrou que ele havia
ingerido bebida alcoólica.
Os passageiros ainda não haviam embarcado no voo, que tinha como destino o aeroporto de La Guardia, em Nova York.
A American Eagle é de propriedade da American Airlines. Matt Miller,
porta-voz da American Airlines, disse que o piloto está suspenso
enquanto o caso é investigado. Miller afirmou que a companhia está
cooperando com as autoridades.
Hogan disse que o piloto foi hospitalizado para um exame de sangue após o incidente.
Fontes: AP via G1 / USA Today - Imagens: Reprodução
Funcionários da embaixada portuguesa recebiam equivalente em dólar.
Pelos cálculos do advogado, cada um tem direito a cerca de R$ 500 mil.
A justiça brasileira determinou a penhora de um avião da TAP para
ressarcir funcionários brasileiros da embaixada portuguesa em Brasília
que vinham tendo reduções de salários por receber o equivalente em
dólar. A aeronave a ser penhorada faz a linha Lisboa-Brasília, segundo o
advogado dos empregados, Renato Borges Rezende.
A decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª região (TRT10)
determina "o arresto e a penhora da aeronave Airbus 330-200 de
propriedade da companhia aérea TAP, cuja totalidade do poder acionário
detém o governo português". Ela foi assinada em 19 de dezembro, véspera
do recesso da Justiça brasileira. O mandado de penhora deve ser expedido
na próxima semana.
O processo que levou à decisão de penhora é de 2010, mas se refere a
reduções nos pagamentos desde 2004, quando os cerca de 20 funcionários
da Embaixada tiveram a situação regularizada. Pelos cálculos de Rezende,
cada funcionário deve ter direito ao ressarcimento de cerca de R$ 500
mil, juntando as reduções de salário e o recolhimento menor que o devido
ao INSS e ao FGTS. “Um dia da aeronave parada já pagaria a dívida, mas
se não quiserem que esse bem seja penhorado, têm de indicar outro”, diz.
Segundo Rezende, o governo de Portugal fez um acordo com os
trabalhadores da embaixada, em 2004, e passou a assinar a carteira de
todos – a maior parte estava irregular. O pagamento, no entanto, passou a
ser feito pelo equivalente em dólar o que fez com que os salários
fossem diminuindo à medida que o real se valorizou diante do dólar. “A
CLT tem o princípio de redutibilidade salarial e é vedado o pagamento em
moeda estrangeira”, diz Rezende.
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Portugal vende gestão de aeroportos a grupo francês Vinci.
Individualmente, os funcionários entraram com processos na justiça, em
2010, pedindo ressarcimento e tiveram decisão favorável do Tribunal
Superior do Trabalho em outubro do ano passado. Após a Justiça
reconhecer que os trabalhadores da embaixada tinham direito a
ressarcimento, coube ao advogado apontar os bens a serem leiloados para
fazer o pagamento.
O avião da TAP foi escolhido por ser o bem do governo português mais
próximo que temos aqui e pela impossibilidade de penhora de bens de
missões diplomática, explica Rezende.
A ação que define a penhora diz respeito apenas aos funcionários da
Embaixada, mas Rezende diz que os trabalhadores dos consulados nas
capitais também devem entrar na justiça pedindo ressarcimento.
