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terça-feira, 10 de abril de 2012

Boeing supera Airbus em entrega de aviões

A Boeing ultrapassou a Airbus em entregas no primeiro trimestre, colocando-se em curso para recuperar o primeiro lugar na produção anual de aeronaves pela primeira vez desde 2002, mostraram dados das empresas nesta semana. 

A fabricante europeia de aeronaves Airbus disse na sexta-feira (06)  que suas entregas cresceram 10% em comparação com o primeiro trimestre do ano passado, para 131 aeronaves.

Na quinta-feira, a o concorrente americana Boeing anunciou que a entrega de 137 aviões neste período, um aumento de 32% em relação ao mesmo mês do ano passado.

As duas empresas estão aumentando para níveis recordes a produção de aeronaves mais vendidas, de modelos de médio curso, o Boeing 737 e o Airbus A320, para atender a demanda liderada pela Ásia.

As duas empresas dominam o mercado de aeronaves global estimado em US$ 100 bilhões por ano e estão se preparando para a demanda dos mercados emergentes, enquanto enfrentam incertezas sobre financiamento disponível para seus clientes de companhias aéreas.

A Airbus alertou que pode perder parte da fatia no mercado chinês, como resultado de acordo entre a União Europeia e um grupo de nações como a China sobre as regras para reduzir as emissões de carbono. 

Fonte: UOL
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Airbus começa a montar seu novo avião A350 na França

A Airbus começou a montar novo avião --o A350 XWB-- em sua fábrica de Toulouse, na França.
Segundo comunicado distribuído pela empresa, a fábrica começou a juntar a fuselagem central com a parte da frente da aeronave.

O avião ainda deve passar pelos testes de rotina para novas aeronaves da empresa.

A previsão é de que a primeira aeronave possa voar durante o verão europeu deste ano (inverno no Brasil).

O A350 XWB é a nova série de aeronaves de médio porte da companhia francesa e pode carregar até 350 passageiros.

Segundo a empresa, o modelo deve economizar 25% de combustível se comparado a aviões do mesmo tamanho, e também terá custos operacionais menores.

Fonte: UOL
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Embraer está otimista com venda de Super Tucano aos EUA


WASHINGTON, 10 Abr (Reuters) - A fabricante brasileira de aviões Embraer acredita que conseguir novamente um contrato com a Força Aérea dos Estados Unidos provaria que o cancelamento da licitação anterior vencida pela aeronave Super Tucano da empresa não teve motivações políticas.

A Embraer venceu e em seguida perdeu abruptamente um contrato que poderia chegar a US$ 1 bilhão com a Força Aérea dos EUA para fornecer aviões de ataque leve para uso no Afeganistão.

O presidente-executivo da Embraer, Frederico Curado, disse nesta terça-feira que o contrato foi discutido pelo governo brasileiro em reuniões com a Casa Branca na segunda-feira e que a empresa espera conseguir realizar uma proposta novamente em algumas semanas.

A visita da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, ao presidente norte-americano, Barack Obama, na segunda-feira atraiu atenção para algumas divergências entre os países, com Dilma reclamando a respeito da política monetária dos EUA e das sanções promovidas pelo país ao Irã. O cancelamento do contrato da Embraer foi outro ponto das conversas.

A empresa norte-americana Sierra Nevada e a Embraer superaram a Hawker Beechcraft na disputa pelo contrato com a Força Aérea dos EUA em dezembro.

Mas a Força Aérea norte-americana cancelou em fevereiro a concessão do contrato inicial, estimado em US$ 355 milhões, quando descobriu problemas na documentação enquanto se preparava para um processo movido pela Hawker Beechcraft contra o resultado da licitação.

O cancelamento levantou suspeitas no Brasil de que a decisão foi tomada para que Obama, que concorre a reeleição em novembro, não pudesse ser acusado de deslocar empregos dos EUA para outros países.

"Nós temos que confiar, em princípio, naquilo que nos foi dito... Se tivermos o mesmo processo de concorrência, as mesmas especificações... temos de acreditar que seremos selecionados novamente, e isso provará que não houve influência política naquela decisão", disse Curado.

O presidente-executivo da Embraer negou a possibilidade de que empregos norte-americanos seriam transferidos para o Brasil.

"É impreciso dizer isso", disse, citando o fato de que a montagem final das aeronaves seria realizada nos EUA. "Seria uma aeronave construída pelos EUA", disse Curado.

Conseguir novamente a concessão ajudaria a manter 1.200 empregos na Embraer, na Sierra Nevada e em fornecedores e contratados norte-americanos, segundo a fabricante brasileira.

Fonte: UOL
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TAM Cargo terá novo terminal no aeroporto de Guarulhos



A TAM Cargo construirá um novo terminal no aeroporto de Guarulhos. 


As obras terão início em junho e deverão ser concluídas em 2013. Serão 14 mil m2 de área, o dobro do terminal atual da empresa no local. "Temos um contrato assinado desde dezembro com a Infraero. Com o novo terminal, vamos triplicar a nossa área de manuseio de mercadorias e ampliar em oito vezes a nossa capacidade", disse Euzébio Angelotti, diretor da TAM Cargo, em entrevista exclusiva à Agência Estado. "Teremos capacidade de movimentar mil toneladas de carga por dia." 


O valor do investimento não foi revelado. Segundo o executivo, cerca de um terço de toda a carga movimentada pela TAM passa por Guarulhos. 


No ano passado, a TAM Cargo movimentou 119 mil toneladas no mercado doméstico e 120 mil toneladas no internacional. Em volume, a empresa registrou crescimento de 6% no ano passado em relação a 2010. Já em receita, o avanço foi de 9% e somou cerca de R$ 900 milhões. 


Angelotti acredita que o ritmo de crescimento neste ano deve ser ainda melhor. "O transporte de carga aérea está sendo impulsionado principalmente pelo mercado de e-commerce."


Fonte: R7.com

Avião da Webjet sem teto



O teto de um avião da Webjet  que fazia o trecho Brasília-Rio na última quarta-feira (4) despencou quando a aeronave decolava.
A placa ficou pendurada um tempo, com fios balançando e todos os passageiros no escuro, como é de costume enquanto o avião está levantando voo.
Só uns dez minutos depois surgiu uma equipe de manutenção da companhia para consertar. Não foi a primeira vez. Uma aeromoça confessou que é comum os tetos dos aviões da companhia despencarem.
Fonte: Jornal do Brasil
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Incidente com Airbus A380 da Emirates

 


Um Airbus A380-800, matrícula A6-EDQ, da Emirates Airlines, realizando o voo EK-384 de Bangkok (Tailândia) para Hong Kong (China), ao pousar na pista 07L de Hong Kong as 17:33 L (09:33 Z) e ao tentar sair da pista estourou dois pneus direitos do trem de pouso após a linha de espera. Os passageiros desembarcaram na taxiway através de escadas móveis cerca de uma hora após o pouso.

A pista norte 07L/25R foi fechada por cerca de 4 horas até que a aeronave foi rebocada para fora da pista de taxi. A pista retornou a operar as 23:30 Z (07:30 L ) do dia 08 de abril (horário de Hong Kong) , cerca de 14 horas após o pouso.

Passageiros relataram que viram faíscas do lado direito do motor e percebeu um cheiro de queimado, a tripulação rapidamente anunciou que tinha estourado os pneus.

Um observador no solo relatou pessoal de manutenção foram a substituição de um número de pneus.

Relatório do Aeroporto de Hong Kong Airport informou que a aeronave sofreu uma falha no anti-skid no pouso, resultando no bloqueio dos freios e causando colapso nas duas rodas principais, que foram moídas para baixo no eixo.

A companhia aérea informou que explodiu dois pneus no pouso.

Fonte / Foto: AvHerald
Via: IFROnline


ARTIGO: Venda de aviões privados cresce no país mirando novo tipo de público

Número de aviões privados saltou 32% em 5 anos no país, segundo Anac.

Monomotores são vendidos por até R$ 200 mil; jatos chegam a R$ 5 milhões.



Aos 40 anos, Carlos Kallas está fechando a compra do seu primeiro avião. O servidor público de Uberlândia (MG) tenta convencer a mulher – que tem medo de voar em aviões pequenos – que um Corisco, da Embraer, será uma boa aquisição para a família.

“Vou fazer uso esporádico, só para pequenas viagens com a família para outros estados, pois tenho parentes no Paraná e em São Paulo e também para deslocamento para Belo Horizonte e outras cidades mineiras”, conta Kallas, que pretende contar com recursos de negócios da mulher e da família para a aquisição do bem.

Ele engrossa o grupo de novo tipo de clientela, como integrantes da classe média-alta, profissionais liberais e servidores públicos, que estão adquirindo seu próprio avião. Em quatro anos, o número de aeronaves particulares saltou 32% no país, passando de 6.472 em 2007 para 8.542 em 2011, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), movimentando o mercado de novos e usados.



Empresário Othon Ribeiro deixou de enfrentar filas em aeroportos ao
adquirir sua aeronave pessoal - Foto: Arquivo Pessoal


Nos últimos dois anos, o crescimento anual desse mercado chegou a mais de 9%, e ter sua própria aeronave deixou de ser uma exclusividade dos muito ricos.

A procura tem crescido principalmente entre profissionais liberais, como o médico capixaba Antonio Zelio de Almeida, de 67 anos – que importou dos Estados Unidos, em janeiro deste ano, um Cessna Skylander seminovo para poder se deslocar para cidades do interior do Espírito Santo, onde mantém consultório. Com custos de translado e nacionalização, a aeronave saiu por mais de R$ 280 mil, segundo ele.

“Eu gosto de voar. No início era só hobby, mas percebi a necessidade, devido à demora nos deslocamentos. De Vitória para pequenas cidades, como Alfredo Chaves, onde eu tenho consultório, levava 6 horas de carro. De avião dá apenas uma”, conta.

“Notamos uma procura crescente por parte de advogados, médicos, consultores. É um tipo de profissional que alcançou um nível em que seus serviços estão espalhados e é necessário um deslocamento rápido para lugares que nem sempre contam com aviação regular”, diz Leonardo Fiuza, diretor comercial da TAM Aviação Executiva, representante da Cessna no Brasil.

“O mercado brasileiro amadureceu, percebendo que um avião privado não é mais para ostentação, mas uma necessidade, uma ferramenta de trabalho”, destaca Philipe Figueiredo, diretor de vendas da Líder Aviação, revendedora da Beechcraft.

A economia de tempo também justificou a compra no ano passado, pelo empresário paulista Othon Cesar Ribeiro, de um Cessna 206. Ele reclama das horas que perdia em aeroportos e da dependência dos horários dos voos comerciais para realizar as viagens e conseguir retornar para Jundiaí para ver a família. Gostou tanto que já renovou o modelo usado várias vezes desde a primeira aquisição.

“Eu precisava me deslocar para algumas cidades muitas vezes à noite, tendo que esperar quase o dia inteiro em um local, para conseguir estar em um compromisso no horário determinado e que era muito mais tarde. Também gastava horas no aeroporto e perdia muito tempo em deslocamento de carro, quando já podia estar no meu escritório, dando andamento ao trabalho”, afirma.

“Sem dúvida foi um bom investimento que eu fiz. Ter o próprio avião foi uma facilidade”, desabafa.

“Temos recebido muita demanda de clientes que buscam a primeira máquina para que possam fazer tudo o que tem de obrigações do trabalho durante a semana e visitar a família, ou fazer pequenas viagens, nos fins de semana”, diz José Eduardo Brandão, da Synerjet (ex-Ocean Air), revendedora no país da Bombardier, Augusta Westland e Pilatus.

Custo

Mesmo indo além do nicho dos muito ricos, ter um avião particular, no entanto, ainda não é para todos. Atualmente, é possível comprar um monomotor seminovo com cerca de R$ 500 mil – modelos da década de 1980 saem por até R$ 200 mil.

Já os jatos custam mais caro, passando dos US$ 4 milhões (R$ 7,3 milhões), e têm que ser importados por representantes credenciados pela fabricante. Ao final de 2010, o Brasil tinha 540 jatos executivos (4% da frota nacional), conforme a Associação Brasileira de Aviação Geral. Em 2011, o número saltou para 630.

Hangar alugado para jatos executivos está sempre lotado no Campo de Marte, em São Paulo
Foto: Tahiane Stochero (G1)

O preço de uma aeronave varia conforme o ano de fabricação, quantidade de horas de voo e situação dos componentes. Se o uso não é continuo, um monomotor (como os Cessna, Beechcraft Bonanza e Embraer Corisco) pode ser a opção. Com velocidades entre 380 km/h e 600 km/h e autonomia de voo que chega a 4 horas e 30 minutos, estão disponíveis no mercado nacional por entre R$ 200 mil a R$ 800 mil, dependendo do ano de fabricação.

Já os bimotores (como Baron, Seneca e alguns modelos da Cessna) podem ser encontrados por desde R$ 360 mil até R$ 1,8 milhão. Possuem sistemas mais complexos e são mais flexíveis para viagens noturnas ou sobrevoo com segurança sobre regiões distantes.

Na categoria dos jatos, o Learjet (da Bombardier), o Phenom 100 e o Legacy (da Embraer), o Citation Mustang e o Citation XLS (da Cessna) e o King Air (da Beechcraft) estão entre os mais adquiridos no país. São os preferidos por cantores e empresários devido à comodidade, maior número de assentos e autonomia que pode chegar a 19 horas de voo. Os preços variam entre US$ 3,6 milhões a US$ 30 milhões (R$ 6,59 milhões a R$ 54,6 milhões).

Com os altos custos, muitos optam por comprar um usado. Segundo Fiúza, da TAM, após a crise econômica mundial de 2008, o preço de seminovos caiu muito. Com um ano de uso, o avião pode custar 20% menos que um novo do mesmo modelo.

“Às vezes, optar por um que já foi usado aqui no país compensa”, diz o comerciante Kallas. “Eu consigo comprar aqui um Corisco por R$ 200 mil e o custo-benefício compensa. Ele não consome muito combustível e a manutenção também é pequena”.

Isso porque, além do preço da aeronave, é preciso levar em conta os gastos para mantê-la. “A escolha de qual aeronave você irá comprar depende de quanto você terá disponível para mantê-la e para quais necessidades irá usá-la”, afirma Fiuza.

Um jato novo de R$ 5 milhões exigirá um custo operacional fixo mensal de R$ 30 mil - despesas com piloto, gasolina, hangar. Já um monomotor seminovo de R$ 200 mil pode ser mantido em um hangar alugado por R$ 500 mensais e com manutenção a cada 200 horas de voo, que fica em R$ 2 mil cada.


Os mais vendidos*


Monomotores (novos)

Cessna Skycatcher R$ 273.700 mil

Cessna Skyhawk R$ 519.800
Cessna Skylane (182T) R$ 726.900
Beechcraft Bonanza R$ 1.479.000



Jatos (novos)

Caravan R$ 3,5 milhões a R$ 4,14 milhões

Citation Mustang R$ 5,6 milhões
Citation M2 R$ 7,67 milhões
Beechcraft King Air R$ 6,94 milhões
Embraer Phenom 100 R$ 4,48 milhões
Embraer Legacy US$ 54,8 milhões



Monomotores (seminovos)

Tupi R$ 200 mil

Corisco R$ 245 mil
Bonanza R$ 350 mil
Seneca R$ 913 mil a R$ 1,5 milhão
Baron R$ 1,5 milhão
Cessna Skylane R$ 690 mil



Jatos (seminovos)

Citation Mustang R$ 4,56 milhões


* Preços repassados pelos fabricantes e revendedoras de usados. O valor dos seminovos varia conforme ano de fabricação, quantidade de horas de uso e conservação


Avião compartilhado

O arquiteto Nilton Carlos Chieppe, de 68 anos, presidente do Grupo Águia Branca no Espírito Santo, reduziu os custos dividindo a propriedade do monomotor Cessna Skylane 182, comprado em 2011. Ele divide, com o sócio, os custos do hangar e do piloto particular.

“Nunca deu problema em ter o avião compartilhado. Meu sócio pergunta se eu vou voar em tal data, se não vou, ele usa. Raramente dá algum confronto de datas e isso reduz o nosso custo. Os dois usam, não há conflito, funciona muito bem”, explica.

“A compra compartilhada pode ser uma opção inicial também quando alguém quer testar um avião ou verificar se ele atende seus objetivos para depois adquirir o seu próprio", explica Philipe Figueiredo, da Líder Aviação, representante dos jatos King Air e das marcas Bonanza e Baron no Brasil.


Compra da aeronave

A primeira recomendação dada por especialistas para quem deseja adquirir uma aeronave é procurar os revendedores oficiais ou empresas especializadas em consultoria, que poderão ajudá-lo a escolher o melhor modelo para suas necessidades. Uma das opções é comprar um novo direto da fábrica ou importar um seminovo dos Estados Unidos.

Alguns clientes preferem verificar pessoalmente a aeronave antes de importá-la, outros fecham o negócio após empresas credenciadas pela fabricante inspecioná-los nos Estados Unidos.

Após a empresa idônea certificar a qualidade da aeronave há o fechamento da compra e o pagamento. O avião vem voando para o Brasil – com prefixo e piloto norte-americano. Mas, depois de pousar, não pode voltar a decolar sem que haja o desembaraço na Receita Federal e a regularização com a Anac.

Nesse processo, que dura até 45 dias, os maiores custos são com translado, impostos e com a nacionalização do modelo em uma oficina, para atender aos requisitos de aeronavegabilidade nacionais.

Fiuza, da TAM, estima que 25% do valor da aeronave será necessário para importá-lo - no caso de um monomotor Cessna, por exemplo.

Já Figueiredo, da Líder, disse ser necessário pelo menos 19% sob o valor para importar um monomotor Bonanza ou um jato King Air.

Já Phillip Costa, da AviõesNet, que trabalha com importação e venda de novos e usados no país, cota em 38% os custos para importar e nacionalizar um monomotor americano de US$ 100 mil. “Há os custos fixos de 10% de IPI e mais 18% de ICMS (no caso de São Paulo), seguro obrigatório para acidentes, translado, salário do piloto, tarifas com despachante e oficina. Em alguns casos, os custos de importação não compensam e fica mais barato comprar um já nacionalizado e usado por aqui”, diz.

O seguro do casco não é obrigatório e, normalmente, quem compra mono ou bimotores não faz, pois as seguradoras cobrem um período de até 25 anos após a fabricação.


Custos fixos na operação de aeronaves


Hangar

Preço varia conforme a cidade e a empresa. Em Vitória (ES), a mensalidade para um monomotor é de R$ 500. No Campo de Marte (SP), a mensalidade para jato é de R$ 18 mil e para monomotor, R$ 3 mil.


Gasolina

Monomotor com tanque para capacidade de 400 litros consome de 18 a 70 litros por hora. Um Corisco, por exemplo, consome 40 l/h voando a 240 km/h. Já um jato como o Skyland, consome 45 litros por hora e chega a velocidade de 260 km/h.


Manutenção 

Revisão da aeronave após 50 horas de voo, 200 horas de voo e anual. Cada uma delas fica em torno de R$ 2.500.


Seguro obrigatório (anual)

R$ 695.


Piloto

Hora de voo: R$ 150/hora (mínimo) para monomotor. Mensal: R$ 5 mil. Piloto de jato: R$ 10 mil a R$ 18 mil (mensal).


Fonte: Tahiane Stochero (G1)

Via: Aviationnews






Garuda fará negócio de US$2,5 bi com Airbus, dizem fontes


Jacarta/Paris - A companhia aérea indonésia Garuda está perto de acertar com a Airbus uma encomenda de 11 A330s, no valor de 2,5 bilhões de dólares a preços de tabela, disseram duas fontes familiarizadas com o assunto.
O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, deve anunciar o negócio na quarta-feira, no início da visita de 24 horas à Indonésia para aumentar as relações comerciais e os investimentos entre os países.
"A Garuda está comprando 11 unidades de A330-300, a serem entregues entre 2013 e 2017", disse uma fonte, sob condição de anonimato.
Os novos aviões aumentarão em 60 por cento a frota de A330s da Garuda e usarão turbinas da Rolls-Royce.
Nenhuma das companhias comentou o assunto.
Cada A330-300 custa 221 milhões de dólares na tabela, mas geralmente as companhias pagam menos do que isso.
Fonte: Exame.com

Gol tem aval para manutenção de avião de outras empresas

avião da gol decola
O centro de manutenção da empresa aérea tem capacidade para receber 120 aviões por ano após ser ampliado em 2010
Rio de Janeiro - A Gol recebeu homologação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para prestar serviços de manutenção em aeronaves de outras empresas aéreas, abrindo nova oportunidade para geração de receita, informou a empresa nesta terça-feira.
O aval recebido destina-se a trabalhos de pintura (convencional e eletrostática), pesagem e recálculo de aviões de outras companhias no centro de manutenção em Belo Horizonte/Confins (MG).
A autorização inclui aviões que sejam iguais aos da frota da Gol (Boeings 737-700 e 737-800 Next Generation), aeronaves Boeing 737-300 da frota da Webjet ou de outros modelos e fabricantes com dimensões adequadas ao hangar de pintura, segundo comunicado.
O centro de manutenção da empresa aérea tem capacidade para receber 120 aviões por ano após ser ampliado em 2010.
"A possibilidade de oferecer serviços a outras companhias demonstra um grande avanço e maturidade no trabalho que realizamos em nosso centro, além de uma oportunidade adicional de negócios", disse em nota o vice-presidente técnico da companhia, Adalberto Bogsan.
Fonte: Exame.com
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Azul Linhas Aéreas completa 3 anos de operações em Manaus

 


A Azul Linhas Aéreas comemorou dia 6/4 seu terceiro aniversário na cidade de Manaus. A companhia decolou o seu primeiro voo rumo à capital amazonense em 6 de abril de 2009, dando início as suas operações no Norte do País. Hoje, a Azul opera dois voos diários ligando a cidade de Campinas e um ligando Belém, os quais já transportaram mais de 150 mil Clientes de e para Manaus. Ambos os destinos oferecem opções de conexão para várias cidades operadas pela companhia em todo o Brasil.

Em 20 de junho, se aprovado pela Anac, a Azul passará a oferecer voos para Porto Velho e Cuiabá, aumentando ainda mais a sua oferta de voos e destinos na região Norte do País.

Os voos a Manaus tem sido muito positivos para companhia com uma média de 80% de ocupação. “As operações da Azul no Norte do País tem crescido a cada dia, com a recente inclusão de novos voos na região e um grande volume de Clientes transportados”, afirma Paulo Nascimento, vice-presidente Comercial, Marketing e TI da Azul.

Para marcar a data a Azul está oferecendo passagens com tarifas especiais a partir de R$ 199,90* o trecho entre Belém e Manaus. Ainda, a companhia oferece linhas de ônibus gratuitas para São Paulo, Piracicaba, Sorocaba, Barueri e Santa Bárbara D´Oeste a partir de Campinas.

* Tarifa válida por trecho. Promoção válida somente para voos diretos operados pela AZUL. Reservas são obrigatórias, as quais devem ser realizadas com antecedência mínima de 21 dias da partida do voo. Tarifa sujeita às regras tarifárias e disponibilidade de assentos.

Fonte: aviacaobrasil.com.br
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